sábado, 6 de dezembro de 2008

Fora a Carta,

"Não posso ser só eu a dar sentido à razão
Vais ter que vir tu e arrancar-me a escuridão
É que ás vezes quem vence fica sempre a perder
Vamos deixar de usar armas no que queremos ser.

Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Sem mais Contos de embalar."

Toranja

(como nos falta um embalo Polidoro...)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Do Foward ao Último

Caro Polidoro,

me desculpe se as minhas cartas anteriores lhe causaram certa confusão. Não é facil entender como é ser e ter pensamentos tão antagônicos em tão pouco tempo.
Para seguir foward, acredito cada vez mais que devo me libertar de tudo aquilo que me mantém em último. E é nisso em que me perco, cada dia mais.

Em caminhos tortos, vou mantendo a caminhada adiante.

Eu acho....

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Em último!

Polidoro,

o que fazer quando você só consegue o último lugar, dentre todos os outros disponíveis?
As vezes me parece que estou destinada à ele, por mais que tente lutar contra esta fatalidade crônica.
E tem dias que fica pior, acredite ou não!

domingo, 30 de novembro de 2008

Foward!

Caro Polidoro,

Por aqui procura-se um emprego. Urgente!
Quero ver a vida andando, finalmente...


sábado, 29 de novembro de 2008

(in memorian)

Caro Polidoro,

A linha da vida é tão frágil. De uma hora para outra tudo o que é tão certo pode se tornar tão etéreo. Todo o amor e a cada lágrima nos fazem refletir na nossa humanidade, as vezes esquecida, mas, constato, nunca abandonada. Não queremos a dor, mas talvez ela mesma seja necessária para fortalecermos a própria vida.

Não sei se tudo isto tem um porquê. Talvez fosse melhor que não.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Dois arco-íris...


O céu hoje tinha dois arco-íris!

Isso deve significar algo, não Polidoro?