Caro Polidoro,
A linha da vida é tão frágil. De uma hora para outra tudo o que é tão certo pode se tornar tão etéreo. Todo o amor e a cada lágrima nos fazem refletir na nossa humanidade, as vezes esquecida, mas, constato, nunca abandonada. Não queremos a dor, mas talvez ela mesma seja necessária para fortalecermos a própria vida.
Não sei se tudo isto tem um porquê. Talvez fosse melhor que não.
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